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Ano 02 - Edição 34 - 11 de Setembro de 2000
 


POLÍTICA



 
7 DE SETEMBRO FESTEJADO COM ENTUSIASMO

Moçambique assinalou o 26° aniversário da assinatura dos Acordos de Lusaka, rubricado na capital zambiana entre o Governo colonial português e a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo). Foi este acto que pôs termo aos 10 anos de luta que levaram o país à Independência, em 25 de Junho de 1975.

Todo o país celebrou a data. Em Maputo, o ponto mais alto dos festejos foi a deposição de uma coroa de flores na Praça dos Herois. O Primeiro Ministro, Pascoal Mocumbi, orientou a cerimónia e comentou que o 7 de Setembro, para além de representar o Dia da Vitória, tem também um significado histórico para o povo português. "Temos uma história comum com Portugal", disse, acrescentando que não é por acaso que este país europeu ocupa um lugar privilegiado no esforço de Moçambique na busca de parcerias para o desenvolvimento da economia nacional. (Notícias 08/09/2000)
 


PADEMO NÃO PENSA EM COLIGAÇÕES

O Líder do Partido Democrático de Moçambique (PADEMO), Wehia Ripua, reiterou que o seu partido nunca mais se vai coligar a nenhuma outra força política. Ripua defende que por vezes a união, longe de fazer a força, traz confusão.

O PADEMO reconhece a vitória do partido Frelimo e do seu candidato Joaquim Chissano nas eleições de ano passado, pois segundo afirma, é assim que se faz política. Wehia Ripua diz que vai esperar por outras oportunidades para chegar ao poder, mas sem coligação. O líder acrescentou que o seu partido "não está a dormir", mas trabalha no sentido de encontrar meios económicos para enfrentar as Eleições Autárquicas de 2003 bem como as Gerais e Multipartidárias de 2004. (Notícias 04/09/2000)

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