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A primeira série da emissão obrigacionista do Banco Internacional de Moçambique (BIM) acaba de ser admitida à cotação da Bolsa de Valores de Moçambique, devendo iniciar a transacção em bolsa a partir desta semana. A emissão obrigacionista do BIM é de 80 mil milhões de meticais, divididos em quatro séries e cada uma delas corresponde a 200 mil obrigações.
Mário Machungo, PCA do BIM, referiu que o valor de cada obrigação BIM será de 100 mil meticais. Machungo acrescentou que a emissão vai permitir aos clientes do BIM aplicar o dinheiro disponível num produto garantido pelo próprio banco. Para o primeiro cupão foi fixado uma taxa de 18,5%, que o BIM considera a mais elevada praticada num produto bancário. (Notícias 04/10/2000)
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Face ao baixo e até mesmo negativo desempenho económico do Banco Comercial de Moçambique (BCM) em 1999, os accionistas, nomeadamente o Estado e privados, reuniram-se em assembleia-geral. O BCM, o maior banco privado moçambicano, cujo capital social é de 500 mil milhões de meticais, tem um saldo negativo de 1987 milhões de meticais. No encontro decidiu-se injectar um fundo de 1704 milhões de meticais.
Para além de medidas de carácter financeiro, os accionistas do BCM realizaram uma profunda reestruturação no sector dos recursos humanos. Mário Machungo, actual PCA do Banco Internacional de Moçambique (BIM), passa a ser também o PCA do BCM. Eneias Comiche, então PCA passa a vice PCA do banco. (Savana 06/10/2000)
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