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Moçambique registou uma baixa produção de castanha de caju na campanha 2000/2001, onde conseguiu apenas 12 mil toneladas do produto, contra a meta de 60 mil inicialmente previstas. De acordo com o Instituto Nacional de Caju (INCAJU) concorreram para os maus resultados as cheias que assolaram o sul do país e pragas e doenças que fustigam os cajuais, fundamentalmente o oídio. Segundo o INCAJU, neste momento está a terminar a comercialização da castanha, particularmente da zona norte do país, onde os apanhadores têm em mão cerca de 5 toneladas do produto. As províncias de Gaza e Inhambane registaram conjuntamente o seu maior fracasso na produção, com resultados abaixo de três mil toneladas, contra dez mil preconizadas como meta em cada um daqueles pontos. Entretanto, o INCAJU revelou que a região sul necessita de estudos específicos sobre a forma de combate do oídio, devido às características atmosféricas da zona. (Notícias, 03/04/01) |
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