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A Livaningo, uma associação para a preservação do meio ambiente, apelou ao governo para que ratifique a Convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes. Trata-se de um documento que, dentre outras interdições, vai banir a importação de 12 produtos químicos, cuja existência é um perigo para a humanidade. Esses produtos são capazes de continuar a produzir efeitos colaterais, mesmo que enterrados ou submersos, durante mais de 600 anos, em alguns casos. Entre eles constam o DDT, Adrin, Ebdrin, Chlordane, Heptachlor, HCB, Mirex, Toxaphene, PCB's, algumas dioxinas e Furans. (Notícias, 23/05/02) "Magermanes" querem intervenção de Berlim O regressados da ex-RDA pretendem que a Assembleia da República interceda com urgência junto do governo alemão, para obter dados sobre os montantes que lhes são devidos. Por outro lado, garantem que não vão receber a "ninharia" que o governo pretende pagar. O respectivo fórum exige a apresentação de provas que sustentam o raciocínio do cálculo dos 7,5 milhões USD, que o governo anunciou como valor devido a estes. Os "magermans" suspeitam que a embaixada alemã em Maputo esteja a proteger o governo moçambicano. Afirmam por exemplo que o conselheiro da mesma, Rainer Müller, nunca lhes fornece elementos que o grupo vem solicitando para fundamentar as suas reivindicações. (Notícias, 23/05/02) FUNDO CARLOS CARDOSO Apoie a Liberdade de Imprensa e Clique aqui para maiores informações Maputo: Polícia recebe mapas operativos A Polícia, que acaba de ser contemplada com 25 viaturas para patrulha, recebeu 20 mapas operativos. Estes são destinados a igual número de esquadras de Maputo e foram oferecidos pela Direcção Nacional de Geografia e Cadastro (DINAGECA). Espera-se que os mesmos facilitem a localização de locais desejados pela Polícia e permitam a minimização dos gastos em combustível. Entretanto, os comandantes das esquadras deverão submeter à DINAGECA as correcções que forem fazendo nos mapas. (Notícias, 25/05/02) Aos professores: Educação não paga e ameaça O Ministério da Educação (MINED) fez saber que irá tomar medidas contra os professores que estão a boicotar as aulas, como forma de protesto. Pedro Biché, do MINED, disse que esses professores estão identificados e leccionam sobretudo nas escolas secundárias Francisco Manyanga, Josina Machel e Malhazine, em Maputo. Tais professores reclamam o pagamento dos seus salários, enquadramento nas carreiras profissionais, promoção após a conclusão de nível académico e o pagamento do abono de subsídio técnico. O atraso no pagamento dos salários dos professores é um fenómeno que se regista há mais de cinco anos. (Notícias, 18/05/02) |
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